sexta-feira, 12 de março de 2010

Direitos Humanos violados em Cuba

É de dar nojo, verificar que em pleno século XXI ainda haja presos políticos.
Mais inconcebível ainda é a posição pessoal do Lula, endoçando essa famigerada família Castro.
Não tem diferença nenhuma uma ditadura fascista de direita, de uma dita socialista, são igualmente criminosas.
Nosso Congresso deveria seguir o exemplo do Parlamento Europeu condenando a falta de liberdades individuais daquele país.
E os criminosos ainda se sentem ofendidos.
Ronaldo
Leia a reportagem publicada pela Radio France Internationale, em 11/03/2010.
O governo de Cuba considerou ofensiva e discriminatória a resolução do Parlamento Europeu condenando a morte de um prisioneiro politico cubano no ultimo dia 23 durante uma greve de fome. Em uma resolução aprovada por 509 eurodeputados, de todas as grandes bancadas políticas, o parlamento europeu condena a morte do prisioneiro político cubano Orlando Zapata, ocorrida no dia 23 de fevereiro passado, ao final de 85 dias de greve de fome.
Referindo-se à morte do prisioneiro como algo desnecessário e cruel, os eurodeputados condenam a situação dos direitos humanos em Cuba e exigem a libertação dos 200 presos políticos ainda detidos na ilha. Os deputados europeus também manifestam preocupação com o estado de saúde do jornalista dissidente Guillermo Farinas, de 48 anos, que iniciou uma greve de fome há 15 dias para exigir a libertação de 26 prisioneiros cubanos com sérios problemas de saúde.
O dissidente se recusa a beber água, o que acelera o processo de desidratação do organismo e põe sua vida em risco. A condenação dos europeus foi repudiada pelo Parlamento cubano. Uma nota da Casa afirma que a resolução europeia é ofensiva e discriminatória. Os parlamentares cubanos dizem que o país é vítima de uma campanha orquestrada por grupos de mídia poderosos, principalmente europeus, que manipula sentimentos, deforma fatos, apresenta mentiras e oculta a realidade, segundo texto do Parlamento cubano divulgado hoje.
Os parlamentares argumentam que não vão ceder à intolerância e às pressões da comunidade internacional contra a ilha. As declarações do presidente Lula, comparando os prisioneiros cubanos a presos em penitenciárias paulista, tiveram repercussão negativa na Europa.

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