quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Jesus alegria dos homens ou Jesus bleibet meine Freude, no original alemão

Escrita por Johann Sebastian Bach em Leipzig, Alemanha, no ano de 1716, o coral figurado "Jesus, alegria dos homens", está na segunda parte da cantata "Herz und Mund und Tat und Leben".
A interpretação magistral do grupo irlandês Celtic Woman, composto por quatro vocalistas e uma violinista, nos leva a sentir a universalidade da música e do belo.
Desejo a todos um Feliz Natal e Ótimo 2010, extensivo a todos os familiares.
Ronaldo São Romão Sanches
Campo Grande-MS

Então é Natal


Desejo a todos, e em especial aos leitores, amigos e familiares um Bom Natal e Ótimo 2010. Saúde e paz

Ronaldo e família
Campo Grande-MS, dezembro de 2009

Grande Joel Santana, tem até um funk em sua homenagem



Após as entrevistas em inglês do Joel Santana, analisando os jogos da África do Sul na Copa das Condederações, o Bola nas Costas fez um funk em sua homenagem.

No início de dezembro, foi convidado do programa 'Bem, amigos', onde o técnico comentou sobre sua relação com os jogadores, sobre sua carreira e brincou com os idiomas que aprendeu no trabalho.

Joel Santana, pela sua capacidade em liderar, pelo que conhece de futebol, sem dúvida logo estará à frente de um grande clube. Desejamos muito sucesso em 2010. Grande Joel, sou seu fã. Um grande abraço.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Intercâmbio para os EUA

Achei interessante a divulgação de dados, relativos a estudantes de diversos países que vão estudar em universidades americanas. Observem a posição do Brasil e de países emergentes como China e Índia, bem como Coréia do Sul e Taiwan.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Enquete sobre o Ato Médico, proposta pelo Senado Federal, um mecanismo que inspira aprimoramentos.

A proposta de enquete, organizada pela Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública – SEPOP, do Senado Federal, no endereço: http://www.senado.gov.br/agencia nesse mês de dezembro de 2009, tem como objetivo avaliar a opinião do cidadão brasileiro a respeito do PLS nº 268/02, isto é, do Projeto de Lei iniciado no Senado que dispõe sobre o exercício da Medicina, comumente denominado PL do Ato Médico. No endereço também tem um link, que permite acessar o projeto, que considero importante conhecer, principalmente aos que militam na área da saúde, já que cita as diversas profissões envolvidas, provocando a polêmica entre seus defensores e opositores. Quanto a sua tramitação, verificamos que em 29 de outubro passado, a Secretaria Geral da Mesa do Senado encaminhou o PL ao Protocolo Legislativo.
Quando acessamos a enquete, temos a oportunidade de verificarmos o resultado parcial e de depositarmos o nosso voto, se favorável ou não ao Projeto de Lei. No momento que acessei, dia 13 de dezembro, verifiquei que 50,71% eram a favor da aprovação do Projeto e 49,29% eram contra, num universo de 224.300 votos.
É um procedimento interessante, que com certeza, adotados os princípios que conferem confiabilidade à votação, deve servir como indicador da vontade da população e pode servir como um dos componentes que determinam o voto dos parlamentares quando o PL entrar na pauta para deliberação.
Defendo a necessidade urgente de mudanças nos procedimentos referentes a proposição de leis nesse país, sejam de abrangência federal, estadual ou municipal, ensejando maior participação da população no processo.
O cidadão eleitor confere a representatividade aos eleitos para os cargos dos poderes legalmente constituídos, mas não deve deixar de exercer os poderes enunciados no artigo primeiro da nossa Constituição, que na realidade determina que a população é a instância política suprema da Nação e portanto, deve ser regularmente chamada a se pronunciar através dos mecanismos de consulta já previstos em lei, como o plebiscito e o referendo. A população deve ser ouvida e sua vontade levada em consideração.
Não desmerecendo o valor da iniciativa do Senado em realizar enquetes, ou pesquisa de opinião ou mesmo ouvindo o cidadão em canal próprio, como tem feito regularmente, iniciativa que é louvável, mas a Justiça Eleitoral, em conjunto com o Poder Legislativo, pode e deve colocar em prática de forma regular os mecanismos já previstos, utilizando as urnas eletrônicas ou mesmo as ferramentas que a internet propicia, exigindo do cidadão que informe além do código de segurança configurado na hora de depositar o voto, também o número de inscrição do seu título de eleitor, para garantir que não vote mais de uma vez.
Medidas como essas vão conferir uma melhor credibilidade às instituições, além do seu caráter educativo, indicando a necessidade de participação e de divisão das responsabilidades na elaboração das leis, ao mesmo tempo, que valorizam e estimulam o cidadão a essa interação.
Ronaldo São Romão Sanches, é Administrador, reside em Campo Grande-MS, e-mail: ronaldosrs@hotmail.com

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Os porco tão fora da Libertadores 2010.



Olha aí no site oficial do parmera, não tem nenhuma notícia sobre a Libertadores 2009. Por que será? Os porco tão quetinho. hahahahhahahah
O tricolor paulista não ganhou o tão esperado HEPTA, mas estamos lá pela sétima vez consecutiva e agora somos isolados o clube brasileiro com mais participações (15) no importante torneio (estávamos empatados com o Palmeiras, com 14 participações).  A  conquista do torneio, possibilita a decisão com o campeão da UEFA do melhor time de futebol do mundo. Rumo ao TETRA DA LIBERTADORES e TETRA MUNDIAL.


Na última rodada do Brasileirão 2009, o São Paulo aplica goleada no Sport de Recife.

Nesse ultimo domingo, dia 06/12, o São Paulo aplicou uma goleada de 4x0 no Sport de Recife e garantiu sua vaga na Libertadores 2010.
Será a sétima participação consecutiva na competição e o clube brasileiro que mais participou do importante torneio. O tricolor é tricampeão (1992, 1993 e 2005).
Veja os gols que garantiram o 3º lugar no Brasileirão.

domingo, 6 de dezembro de 2009

O clássico de Suppé, Cavalaria Ligeira, interpretado por Andre Rieu e Orquestra.

O Violonista e Regente holandês Andre Rieu e a Johann Strauss Orchestra, interpretando o clássico do croata Franz von Suppé (1819-1895), The Light Cavalary (Cavalaria Ligeira), numa praça da cidade italiana de Cortona, na região da Toscana. Muito interessante é a interação com o público. Sensacional!!!
Em 2010 fará apresentações no Brasil, em Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, com certeza será um sucesso.
 
Também disponível no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=M8Wr5B6pZks

domingo, 29 de novembro de 2009

sábado, 28 de novembro de 2009

Todo o poder emana do povo. Será?

O parágrafo único do Art. 1º da nossa Constituição quando prevê que “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”, merece uma reflexão mais aprofundada devido a sua importância, nem sempre valorizada.
Um dos fundamentos que garantem o Estado democrático de direito é o exercício pleno da cidadania, ou seja, o indivíduo no pleno gozo dos seus direitos civis e políticos, fundamento de grande e irreversível significado para a harmonia da sociedade, sendo cada vez mais universalmente consagrado.
Com inspiração em Montesquieu, os Constituintes definiram como poderes, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário e que estes devem ser independentes e harmônicos entre si.
O Art. 14 prevê que “a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante plebiscito, referendo e iniciativa popular”.
Na democracia representativa os cidadãos de uma circunscrição eleitoral, são chamados a escolherem livremente os seus representantes. O parágrafo terceiro, do Art. 14 disciplina as condições de elegibilidade, entre as quais, podemos destacar a filiação partidária, que implica na prática, que o processo eleitoral é determinado pelos partidos políticos, sendo garantido em lei o pluralismo político e a liberdade para a criação das agremiações políticas, daí a importância em reconhecermos condições inequívocas de democracia não só nos estatutos e programas, como na prática da militância partidária.
Acreditamos que os postulados acima, contemplados na nossa Constituição asseguram as condições básicas para que os brasileiros possam de fato exercer a cidadania, mas necessitamos algumas mudanças legais essenciais para aperfeiçoarmos as Leis existentes e garantirmos instituições cada vez mais sólidas e acreditadas.
Na democracia direta o cidadão tem a possibilidade de participar diretamente das decisões das questões que lhe afetam, através de mecanismos como o plebiscito, a iniciativa popular de propor leis e o referendo, que vários países, mormente os mais desenvolvidos, utilizam comumente. No plebiscito, os eleitores deliberam sobre um tema que não tenha sido precedido de ato legislativo ou administrativo do poder executivo, já no caso de deliberar acerca de algum ato, a consulta é denominada referendo.
Como já vimos, esses dispositivos constam em nossa Constituição, mas são pouco utilizados. Como exemplos de consultas populares, podemos mencionar o referendo ocorrido em 1963, sobre a manutenção do sistema parlamentar implantado através da Emenda Constitucional nº 4/61, resultando na volta ao sistema presidencialista. Posteriormente, a Constituição de 1988, estabeleceu que haveria plebiscito em 7 de setembro de 1993, para que o povo escolhesse a forma de governo, entre república ou monarquia constitucional e o sistema parlamentarista ou presidencialista, sendo que o plebiscito foi antecipado para 21 de abril de 1993, vencendo a forma de governo republicana e o sistema de governo presidencialista. Em 2005, foi realizada nova consulta à população, pois a Lei nº 10.826/2003, conhecida como Estatuto do Desarmamento, previa que para entrar em vigor deveria ser aprovada em referendo popular, sendo que a opção NÃO foi vencedora, em pleito onde compareceram às urnas mais de 92 milhões de eleitores. Podemos dizer então, que ocorreram em nosso país somente três consultas populares na modalidade direta. Aproveito para chamar atenção a respeito da conveniência de alteração do caput do Art. 14, dando-lhe uma redação mais clara.
Para se ter idéia, na Suíça, onde o sistema adotado pode ser definido como democracia semidireta, nas questões essenciais (definidas em lei), obrigatoriamente a população, que é considerada instância política suprema, deve ser ouvida, e regularmente é chamada a se pronunciar. O referendo permite aos cidadãos rejeitarem ou aceitarem as decisões tomadas no Parlamento, sendo que algumas leis para entrar em vigor exigem o referendo público, como foi o caso do nosso referendo sobre o Estatuto do Desarmamento. Esse mecanismo é muito eficaz, pois os congressistas sabendo que a população poderá sancionar ou não uma nova lei procuram inteirar-se da opinião pública antes de sua propositura. Também está prevista a possibilidade dos cidadãos oporem-se a uma lei, bastando reunir cinqüenta mil assinaturas para derrubá-la ou reformá-la.
Somos conscientes que um sistema puro de democracia direta é inviável por diversas razões, como a necessidade de realizações de consultas com muita freqüência, o custo elevado, assim como a dificuldade em fiscalizar as ações do poder executivo.
O Poder Legislativo, conforme atribuições conferidas pela Constituição, tem por missão fiscalizar as ações do governo, como também propor e decidir sobre legislação, mas entendemos que após determinadas decisões poderia haver um período durante o qual essa decisão pudesse ser revertida pelo sistema de referendo ou de coleta de assinaturas.
O que podemos avaliar, é que há muito tempo as instituições políticas no nosso país vêm apresentando altos índices de desconfiança da população, e é inegável que necessitam de cuidados para sua revitalização.
Acreditamos que é essencial aperfeiçoarmos o nosso sistema político e a mescla entre a democracia representativa e a democracia direta, ou seja a democracia semidireta, nos parece o caminho mais adequado.
Ronaldo São Romão Sanches, é Administrador – e-mail: ronaldo.autonomista@gmail.com

sábado, 21 de novembro de 2009

Gol inválido classifica a França para a Copa do Mundo na África do Sul em 2010

Por esse tipo de validação de jogada ilegal, cada vez fica mais claro que a solução para esses impasses, passa a ser um quarto árbitro junto ao campo, com monitor, acompanhando a partida e interagindo com o trio de arbitragem na solução das dúvidas, como já é utilizado com êxito nas partidas de tênis dos torneios mais importantes.


Ronaldo São Romão Sanches
Campo Grande-MS

sábado, 7 de novembro de 2009

Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds)


Gostei do filme, com cenas fortes como era de se esperar de um filme de Tarantino e de guerra, mas com cenas hilariantes também, onde todos no cinema dão risadas como na cena dos "italianos" na estréia do filme alemão no cinema de Shosanna. Interpretações excelentes de Brad Pitt (Aldo Rayne), Mélanie Laurent (Shosanna Dreyfus), Diane Kruger (Bridget Von Hammersmark), mas sem dúvida Christoph Waltz, interpretando o coronel nazista Hans Landa merece um Oscar. Veja a entrevista de de Christoph.
veja a crítica do filme, de Erico Borgo do Omelete
Na trilha sonora além de Un Dollaro Bucato, de Gianni Ferrio, vamos ouvir Cat People (Putting Out Fire) de David Bowie.

além de Nick Perito em Green Leaves of Summer, lembrando O Álamo de 1960.



e de Ennio Morricone em "Un Amico"

O interessante é que Tarantino nos leva a acreditar na sua história até quase no final, mas aí... não falo mais nada, assista ao filme. hahahahahah.
Ronaldo

O mundo celebra os 20 anos da queda do Muro de Berlim

O muro durou 28 anos, de Agosto de 1961 até Novembro de 1989.
Acontecimento que pode ser representado como um divisor de águas na política mundial. Por que?

veja o programa Sem Fronteiras da Globo News, dedicado ao evento.

Bienal


Bienal
Composição: Zeca Baleiro / Zé Ramalho

Desmaterializando a obra de arte do fim do milênio
Faço um quadro com moléculas de hidrogênio
Fios de pentelho de um velho armênio
Cuspe de mosca, pão dormido, asa de barata torta

Meu conceito parece, à primeira vista,
Um barrococó figurativo neo-expressionista
Com pitadas de arte nouveau pós-surrealista
calcado da revalorização da natureza morta

Minha mãe certa vez disse-me um dia,
Vendo minha obra exposta na galeria,
"Meu filho, isso é mais estranho que o cu da jia
E muito mais feio que um hipopótamo insone"

Pra entender um trabalho tão moderno
É preciso ler o segundo caderno,
Calcular o produto bruto interno,
Multiplicar pelo valor das contas de água, luz e telefone,
Rodopiando na fúria do ciclone,
Reinvento o céu e o inferno

Minha mãe não entendeu o subtexto
Da arte desmaterializada no presente contexto
Reciclando o lixo lá do cesto
Chego a um resultado estético bacana

Com a graça de Deus e Basquiat
Nova York, me espere que eu vou já
Picharei com dendê de vatapá
Uma psicodélica baiana

Misturarei anáguas de viúva
Com tampinhas de pepsi e fanta uva
Um penico com água da última chuva,
Ampolas de injeção de penicilina

Desmaterializando a matéria
Com a arte pulsando na artéria
Boto fogo no gelo da Sibéria
Faço até cair neve em Teresina
Com o clarão do raio da silibrina
Desintegro o poder da bactéria

Com o clarão do raio da silibrina
Desintegro o poder da bactéria

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O caçador de pipas

Assisti esse filme nesse ultimo final de semana. Ótimo filme, vale a pena assistir.
Uma traição faz com que dois amigos se separem. 20 anos depois um deles retorna ao Afeganistão, tentando corrigir os erros do passado. Dirigido por Marc Forster (Mais Estranho que a Ficção). Recebeu uma indicação ao Oscar.


veja a sinopse: http://www.adorocinema.com/filmes/cacador-de-pipas

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Festival Pantaneiro, em Aquidauana, dias 30 e 31 de outubro e encerramento dia 1º de novembro


Festival Pantaneiro: Almir Sater fará encerramento

14.10.2009 - 06:57

Uma festa que se propõe referenciar Aquidauana no calendário dos grandes eventos de Mato Grosso do Sul precisa de um fechamento com chave de ouro. Por isto, os organizadores do Festival Pantaneiro escolheram Almir Sater para encerrar as atrações, no dia 1º de novembro, no Parque de Exposições de Aquidauana. Almir Eduardo Melke Sater é o nome mais conhecido da música do MS. Em sua voz, por exemplo, Trem do Pantanal transformou-se num clássico.
Nascido em Campo Grande, em 14 de novembro de 1956, o intérprete e compositor projetou seu nome no Estado de Mato Grosso do Sul ao desempenhar o papel de Trindade, na novela Pantanal, na extinta TV Manchete e de Pirilampo, em Rei do Gado, na Globo. Entre os grandes sucessos de sua carreira estão Comitiva da Esperança, cantada por Sérgio Reis e Um Violeiro Toca, gravado por Renato Teixeira. No memorável disco “Rasta Bonito”, gravado em 1989, em Nashville, EUA, Almir promoveu o encontro da viola caipira com o banjo norte-americano.
A temática pantaneira aparece com força na poesia e música de Almir. O Trem, que aparece em destaque em sua obra mais famosa, é do Pantanal. O violeiro, que toca “na escuridão da noite”, lembra o homem pantaneiro e a “Comitiva da Esperança” é um registro dos três meses que percorreu, com uma equipe, mais de mil quilômetros do famoso santuário, pesquisando seus costumes e sua música.
“A presença do Almir conosco contribuirá para que o Festival Pantaneiro nasça com força e consiga atrair milhares de pessoas à Aquidauana”, diz o prefeito Fauzi Suleiman (PMDB), que destaca os apoios que o evento vem conseguindo e que serão anunciados, oficialmente, no próximo dia 19, na solenidade de lançamento, que acontecerá às 19 horas, no CEUA. O Festival acontecerá de 30 de outubro a 1º de novembro, no Parque de Exposições de Aquidauana.

Fonte: ACS/AQUIDAUANA

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

The Ballad Of John And Yoko


The Beatles
Composição: Lennon / McCartney


Standing in the deck at southhampton
Trying to get holland or france
The man in the mac said, "you've got to go back"
You know they didn't even give us a chance


Christ you know it ain't easy, you know how hard it
Can be
The way things are going they're going to crucify me


Finally made the plane into paris
Honeymooning down by the seine
Peter brown called to say,"you can make it ok,
You can get married in gibraltar near spain"


Christ you know it ain't easy, you know how hard it
Can be
The way things are going they're going to crucify me


Drove from paris to the amsterdam hilton
Talking in our beds for a week
The newspaper said "say what're you doin' in bed?"
I said "we only try to get us some peace"


Christ you know it ain't easy, you know how hard it
Can be
The way things are going they're going to crucify me


Saving up your money for a rainy day
Giving all your clothes to the charity
Last night the wife said "oh,boy when you\'re dead,
You don't take nothing with you, but your soul,
Think!"


Made a lightning trip to vienna
Eating chocolate cake in a bag
The newspaper said "she's gone to his head,
They look just like 2 gurus in drag"


Christ you know it ain't easy, you know how hard it
Can be
The way things are going they're going to crucify me


Caught the early plane back to london
Fifty acorns tied in a sack
The men from the press said " we wish you success,
It's good to have the both of you back"


Christ you know it ain't easy, you know how hard it
Can be
The way things are going they're going to crucify me

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

A música e a diversidade dos povos - Stand by me, de John Lennon

Vi no blog do Pedro Doria esse trabalho realizado pelo projeto multimídia Playing for Change, divulgando o talento de músicos desconhecidos do grande público, mas com uma mensagem de como a música é universal, trazendo-nos a certeza e esperança de tempos melhores para a humanidade.
Do site Cifras retirei a letra em inglês e a tradução para o português da canção de John Lennon.
Um abraço a todos.
Ronaldo São Romão Sanches
Campo Grande-MS
Stand By Me
(John Lennon)
When the night has come
And the land is dark
And the moon is the only light we'll see
No I won't be afraid
No I won't be afraid
Just as long as you stand, stand by me
CHORUS:
So darling, darling stand by me
Oh, stand by me, oh, stand
Stand by me, stand by me
If the sky that we look upon
Should tumble and fall
Or the mountains should crumble to the sea
I won't cry, I won't cry
No I won't shed a tear
Just as long as you stand, stand by me
CHORUS
Whenever you're in trouble
won't you stand by me
Oh, now, now, stand by me
Oh, stand by me, stand by me, stand by me

Fique Comigo (Conte Comigo) *
(John Lennon)
Quando a noite tiver chegado
E a terra estiver escura,
E a lua for a única luz que veremos,
Não, eu não terei medo
Não, eu não terei medo,
Da mesma maneira que quando você fica, fica comigo...
REFRÃO:
Então querida, querida, fique comigo
Oh, fique comigo, oh, fique
Fique comigo, fique comigo...
Se o céu que vemos lá em cima
Desabasse e caísse
Ou as montanhas desmoronassem para o mar
Eu não choraria, eu não choraria,
Não, eu não derramaria uma lágrima,
Igual quando você fica, fica comigo...
REFRÃO
A qualquer hora que você estiver com problemas,
você não contará comigo?
Oh, agora, agora, conte comigo
Oh, conte comigo, conte comigo, conte comigo

domingo, 20 de setembro de 2009

Festival Internacional de Jazz de San Javier

El Festival Internacional de Jazz de San Javier nació en el año 1998 a propuesta de Alberto Nieto, aficionado al jazz y secretario general del Ayuntamiento de San Javier, con el apoyo decidido del citado Ayuntamiento a través de su concejalía de Cultura.
Desde sus comienzos, el Festival se ha organizado por un equipo integrado por varios funcionarios del Ayuntamiento de San Javier, todos ellos grandes aficionados al jazz, bajo la dirección de Alberto Nieto.
En poco más de una década, este Festival se ha convertido en uno de los acontecimientos culturales más importantes de la Región de Murcia, con una gran repercusión nacional e internacional.

La 2 de Televisión Española emitirá, para toda España, once conciertos del Festival de Jazz de San Javier, desde el 3 al 21 de septiembre, en horario de madrugada.

Eliane Elias - Garota de Ipanema

Apresentação de Eliane Elias no VIII Festival Internacional de Jazz de San Javier 2005.

O site oficial da Eliane Elias

sábado, 19 de setembro de 2009

Nó de gravata

De vez em quando alguém me pergunta sobre nó de gravata. Existem vários tipos de nós, dependendo do tipo do colarinho da camisa. Um que acho muito bonito, é o clássico Windsor. Lembrando que a altura correta para as gravatas é a sua ponta sobre a fivela do cinto.

para quem achar complicado, tem essa outra alternativa, só lembrando que o Jairo está de frente pra você.

Espero que ajude.
Um abraço
Ronaldo

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Esther Phillips - And I Love Her


Olha que preciosidade, estava ouvindo a Beatles Radio.com.
Depois achei no Youtube, é uma gravação de 1965 e a Esther Phillips é apresentada por John Lennon, e canta And i love him. Achei sensacional, como a radio que toca The Beatles 24 horas por dia. Você pode salvar um atalho da radio no seu desktop e ligar a radio quando quiser, no site tem tudo sobre
the boys of Liverpool.
Da Wikipédia, tirei as informações sobre a Esther Phillips, cantora e compositora norte-americana, de pop, country, jazz e Rhythm and Blues (R&B) que nasceu em Galveston no Texas em 23 de dezembro de 1935 e faleceu vítima da dependência com heroína na California em 7 de agosto de 1984 e do Letras.mus.br a letra com tradução.
And I Love Her
Composição: John Lennon/Paul McCartney

And I love Her

E Eu A Amo



I give her all my loveEu lhe dou todo meu amor
That's all I do Isso é tudo que eu faço
And if you saw my love E se você visse meu amor
You'd love her too Iria amar ela também
I love her E eu a amo


She gives me everythingEla me dá tudo
And tenderly E delicadamente
The kiss my lover brings O beijo que minha amante traz
She brings to me Ela traz a mim
And I love her E eu a amo


A love like oursUm amor como nosso
Could never die Nunca pode morrer
As long as I Contanto que eu tenha você perto de mim
Have you near me


Bright are the stars that shineLuminoso como as estrelas que brilham
Dark is the sky Escuridão é o céu
I know this love of mine Eu sei este meu amor
Will never die Nunca morrerá
And I love her E eu a amo


Bright are the stars that shineLuminoso como as estrelas que brilham...
Dark is the sky
I know this love of mine
Will never die
And I love her

Um grande abraço
Ronaldo

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Canto pra Ogum, com Zeca Pagodinho e participação de Jorge Ben Jor.


Canto pra Ogum
Zeca Pagodinho
Composição: Claudemir / Marquinho PQD

Eu sou descendente zulu
Sou um soldado de ogum
Um devoto dessa imensa legião de Jorge
Eu sincretizado na fé
Sou carregado de axé
E protegido por um cavaleiro nobre

Sim vou na igreja festejar meu protetor
E agradecer por eu ser mais um vencedor
Nas lutas nas batalhas
Sim vou no terreiro pra bater o meu tambor
Bato cabeça firmo ponto sim senhor
Eu canto pra Ogum

Ogum
Ogum
Um guerreiro valente que cuida da gente que sofre demais
Ogum
Ele vem de aruanda ele vence demanda de gente que faz
Ogum
Cavaleiro do céu escudeiro fiel mensageiro da paz
Ogum
Ele nunca balança ele pega na lança ele mata o dragão
Ogum
É quem da confiança pra uma criança virar um leão
Ogum
É um mar de esperança que traz a bonança pro meu coração
Ogum
Ooogum
(Jorge Ben Jor)

Deus adiante paz e guia
Encomendo-me a Deus e a virgem Maria minha mãe ..
Os doze apóstolos meus irmãos
Andarei neste dia nesta noite
Com meu corpo cercado vigiado e protegido
Pelas as armas de São Jorge
São Jorge sentou praça na cavalaria
Eu estou feliz porque eu também sou da sua companhia
Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge
Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem
Tendo mãos não me peguem não me toquem
Tendo olhos não me enxerguem
E nem em pensamento eles possam ter para me fazerem mal
Armas de fogo o meu corpo não alcançará
Facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar
Cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar
Pois eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge
Jorge é da Capadócia.

Salve Jorge!letra da música no site Letras.mus.br

Lagoa Itatiaia em Campo Grande-MS, excelente local para caminhadas.




A Lagoa Itatiaia, em Campo Grande-MS, no bairro Tiradentes, com uma calçada no seu entorno, com cerca de 1.250m, configura-se um excelente local para caminharmos/corrermos.
A única observação, é que estou notando um certo abandono pela Prefeitura, na conservação e limpeza do local. Tenho visto com frequência uma equipe de uma farmácia do bairro, que ministra alongamento para um grupo de pessoas. Essa é uma ação que merece todo nosso aplauso. Poderia haver sem dúvida mais equipes voluntárias, poderia haver também placas indicando o marco zero e sinalizando de 200m em 200m por exemplo.
Vou publicar aqui algumas idéias, com relação a benfeitorias que poderiam ser agregadas ao espaço, como concha acústica, quadra de esportes, etc. e que não envolve grande investimento.

domingo, 13 de setembro de 2009

Fantasias no Ibirapuera, o Trabalho Colaborativo e o Futuro da Sociedade Brasileira

Duas ou três vezes por semana, tento achar tempo para andar durante uma hora, preferencialmente bem cedo na parte da manhã, no lindo Parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo. É sempre uma oportunidade para fazer o óbvio benéfico exercício físico, e também para recarregar minhas "pilhas" emocionais e espirituais, vendo as bonitas árvores e arbustos, os cisnes e gansos perto do lago, e pondo a minha imaginação para trabalhar. Para ajudar o exercício da imaginação, e para manter um passo firme e regular, levo um walkman com fitas ou cd's de marchas militares tocadas por bandas de gaitas escocesas. Agora, é perfeitamente legítimo perguntar por que um "bom menino judeu de Nova Iorque" encontra alimentação emocional e espiritual nesse tipo de música e o significado disso para outras pessoas.
Acho essas músicas muito inspiradoras e quando as escuto, entro num mundo de fantasia que me eleva ao nível da mais agradável sensação possível, esquecendo as coisas mundanas do dia-a-dia, tirando-me do meu isolamento como um indivíduo e colocando-me dentro de um grupo maior, feito de indivíduos como eu, mas que está agindo como um "corpo" único. Na minha fantasia, vejo-me como um soldado escocês, marchando com os meus conterrâneos, acompanhado daquela música tão inspiradora, para defender o nosso país, nosso povo, contra um agressor externo. É uma fantasia meio complicada para mim, porque fundamentalmente sou um pacifista, e não tolero a idéia de matar outros seres humanos, a não ser em absoluta autodefesa. Mas o prazer que vem de me juntar virtualmente a um grupo com o qual compartilho valores e metas, submeter minha individualidade, minhas idiossincrasias e desejos à execução de uma ação feita em conjunto, é indescritível. A adrenalina corre solta, e eu não sinto cansaço.
Para marchar acompanhando outros, é necessário não apenas manter o passo correto (em relação à música), mas manter a distância precisa do sujeito que está na frente, e dos sujeitos que estão nos dois lados, isto feito sem virar a cabeça, que tem que ficar quase imóvel, embora o resto do corpo esteja em pleno movimento. É necessário puxar a barriga para dentro, manter os ombros para baixo e para trás, balançar os braços nem mais e nem menos do que ficou estabelecido no treinamento, e manter sempre o alinhamento da fila e da coluna a que se pertence (tudo isso sem virar a cabeça). A perfeita execução de um grupo de homens ou mulheres marchando em conjunto é uma coisa linda de se ver. Sugere para o espectador que esse grupo de seres humanos individuais sabe agir de forma coordenada, harmoniosa, eficiente... como um relógio, com todas as suas peças contribuindo para o sucesso da função do relógio: marcar o tempo. Ou como os instrumentistas de uma orquestra sinfônica: se cada um entra com o seu som quando bem quiser, é um caos total. É fácil saber, ao ouvir o rádio, se a orquestra que está tocando é de segunda categoria ou é um dos celebrados conjuntos musicais de reputação internacional: as entradas de som de uma dezena de instrumentos de corda ou de madeira são como um só instrumento. Como é que conseguem essa perfeição quando há tantas possibilidades, devido às variáveis implícitas na situação, de caos puro?
Idêntica é a situação dos remadores num esportivo barco a remo com oito indivíduos: se todos os remos não entrarem na água e saírem dela exatamente ao mesmo tempo, o barco começará a mudar de rumo e a perder sua velocidade máxima. O remador, além de fazer o pesado remo entrar e sair precisamente em conjunção com os seus colegas, tem que coordenar os rápidos movimentos para frente e para trás do carrinho no qual está sentado (com os pés amarrados e fixos no chão) de forma a não bater nas costas do remador a sua frente; os corpos dos dois ocupam o mesmo espaço físico em momentos alternados por uma fração de segundo. Oh! E tem também que seguir as instruções gritadas do timoneiro, exatamente como o instrumentista de orquestra tem que tirar os olhos de partitura para seguir as instruções visuais do regente, dadas através de sua batuta e das emoções que expressa no rosto.
Não resta dúvida de que são o talento natural e as horas intermináveis de prática que fazem a diferença entre remadores e instrumentistas excelentes e os amadores, mas tem um outro componente também: a aceitação do "jogo" do trabalho colaborativo, isto é, da submissão da identidade individual em favor daquela de um grupo. Examinando minha própria vida, vejo que sempre procurei atividades em que era possível fazer parte de um grupo, em que grande parte da gratificação de participação vinha do prazer de ser integrante de algo envolvendo várias pessoas, cada uma contribuindo, a seu modo, para atingir uma meta difícil, de valor intrínseco e do grupo. Quando adolescente fiz parte do corpo de balé do Museu de Brooklyn, em Nova Iorque; na escola secundária, toquei violoncello na orquestra, e quando aluno na Universidade da Califórnia, Los Angeles, tocava instrumentos de percussão na orquestra e remava na equipe de remo da instituição; no Brasil, tive a honra e o prazer de fazer parte da bateria da escola de samba Camisa Verde e Branco durante sete carnavais, tocando o meu chocalho-de-três-andares no meio dos outros instrumentistas que não queriam saber de onde eu vinha, qual o meu Q.I. (nos dois sentidos!) ou minha profissão, e me aceitaram como apenas mais um que queria colaborar no ato prazeroso de fazer música em conjunto e talvez trazer honraria à nossa escola.
É uma pena não poder dizer que no meu trabalho profissional no Brasil encontrei condições de me integrar a um grupo onde tive o prazer de trabalhar colaborativamente. Em 28 anos como professor titular (isto é, com direito de participar de muitos colegiados onde decisões significativas são tomadas) da maior universidade brasileira, ainda não encontrei um ambiente propício para o trabalho harmonioso e gratificante que sempre resulta quando uma equipe bem articulada funciona, seguindo princípios de respeito mútuo e de colaboração profissional. Em doze anos como consultor do CNPq, CAPES e MEC tive a oportunidade de verificar que este fenômeno de não-colaboração é endêmico no país, em todos os setores acadêmicos, e quando, por acidente, ocorre o contrário, é por pouco tempo, de tão instável que é o espírito colaborativo entre nós.
Esse fenômeno faz parte das profundas raízes culturais brasileiras, não tenho dúvida; é só observar que apenas as camadas menos favorecidas economicamente mantêm a prática de mutirões (para a construção de suas residências e a limpeza de suas ruas, feitas por absoluta necessidade de sobrevivência), a soberba organização das grandes escolas de samba, e a bela integração dos times de futebol. Já as camadas superiores demonstram (propositalmente? Cf. Thorsten Veblen, Teoria das Classes de Laser) ignorância sobre a sensatez do trabalho cooperativo, preferindo seguir a "Lei do Gerson" e o seu conceito de oportunismo.
Por que o trabalho em colaboração é tão importante hoje e no futuro? Por causa do aumento da complexidade em todos os assuntos humanos. Nunca houve tantas: pessoas na face da terra, opções onde morar, indivíduos com quem casar, carreiras a seguir, lugares para estudar, religiões a praticar e comidas diferentes a comprar e comer. Até para passar duas horas de divertimento temos que escolher entre uma dezena de formatos diferentes, para falar apenas daqueles que dependem de tecnologia. Os melhores exemplos da relação entre complexidade e necessidade de colaboração são os fatos de que desde meados do Século XX, as guerras eram vencidas não por um general ou comandante mas por uma equipe de generais, e os ganhadores do Prêmio Nobel não eram mais cientistas individuais trabalhando em condições de isolamento e penúria, mas sim equipes de pesquisa, bem equipadas, às vezes espalhadas em vários continentes, e sempre somando esforços diferenciados para alcançar com êxito o alvo de sua investigação.
A complexidade no mundo só tende a aumentar; não diminuirá de forma alguma. E as culturas que na sua educação básica, formal e informal, não inculcarem bons hábitos de trabalho colaborativo nos seus jovens, certamente sofrerão as conseqüências terríveis de não-compatibilidade com aquelas culturas na qual a colaboração permite maior competitividade e o orgulho de fazer parte de um time que está ganhando exatamente porque funciona como time. Duvido que seja possível para uma cultura ter êxito quando muitos dos seus membros aprendem e acreditam em conceitos como "Nunca ensinar o último pulo do gato", "Vamos esconder o leite", ou "O ótimo é inimigo do bom". Está claro para todos que se preocupam com o futuro que uma boa parte da força de trabalho daqui em diante será organizada por grupos ad hoc de especialistas em assuntos ou campos de conhecimento diferentes, convocados por períodos longos ou curtos para solucionar determinados problemas. Dificilmente esses grupos serão sempre compostos pelas mesmas pessoas, havendo um fluxo grande e constante de pessoas entrando e saindo de grupos, provocando a formação de grupos novos e a extinção de outros. Quem não tiver um comportamento profissional apropriado simplesmente acabará sendo excluído dos grupos de maior reputação, independentemente da sua competência técnica pessoal.
Em que consiste a preparação adequada para participar com êxito de um time que está fazendo um trabalho de natureza colaborativa? Em primeiro lugar, uma sincera e madura capacidade de aceitar crítica sobre a contribuição feita. Na cultura brasileira, essa capacidade é dificilmente encontrada na população em geral, provavelmente por interferir com a exigência de cordialidade que faz parte importante do tecido dessa cultura. Quem critica o trabalho de outro não está sendo cordial com ele ou ela. Mesmo quando a crítica é feita de forma construtiva, não é bem recebida e normalmente provoca desentendimentos pessoais. Para poder colaborar verdadeiramente, é necessário ter um bom senso de autocrítica e de honestidade, admitindo os erros cometidos, aceitando sem rancor a demonstração cabal de que o trabalho revela viés, ou uma enunciação estúpida, ou a apresentação insuficiente de evidência para as conclusões. Humildade, transparência, autenticidade e honestidade total são os componentes comportamentais individuais fundamentais para gerar a confiança necessária para um trabalho de grupo bem sucedido. Quem não compartilha a informação, quem não é cândido, quem não cumpre promessas feitas (entregar um trabalho em data combinada, realizar um trabalho ou levantamento realmente exaustivo), perde a confiança do grupo, e merece ser excluído dele.
Em segundo lugar, a liderança de qualquer grupo que quer ter êxito na sua missão exige que qualquer tipo de intimidação ou coerção seja eliminado dos procedimentos. Um verdadeiro líder não precisa impor suas idéias ao grupo. Ele está lá para coordenar as idéias criativas dos outros, apenas de vez em quando lançando mão de uma contribuição sua. Em terceiro lugar, a busca permanente pela excelência no trabalho do grupo é essencial - apenas isso garante a renovação e atualização constante do grupo.
Acredito ser possível agora enumerar as atitudes e comportamentos negativos e positivos que têm um efeito direto no trabalho hoje.

Atitudes Negativas
- ter uma "agenda oculta" pessoal
- ser ambicioso pessoalmente
- ter falta de confiança no grupo ou em certos membros do grupo e silenciar sobre isso
- ser motivado apenas pela remuneração que resultará do trabalho, e não pelo prazer e orgulho que vem da realização de um trabalho bem feito e que tem valor intrínseco além do pecuniário
- ser contra a adoção de critérios, modelos ou sistemas provindos de outras regiões ou países simplesmente por considerações nacionalistas
- não querer passar para os colegas do grupo os seus conhecimentos sobre qualquer fenômeno, seus pontos fortes e fracos
- não aceitar críticas construtivas ao seu trabalho.
Atitudes Positivas
- ter uma forte capacidade associativa
- estar disposto a aprender coisas novas a ter experiências novas
- apreciar a heterogeneidade do grupo e respeitar a diversidade
- estar aberto à dissensão; respeitar honestamente a opinião e a experiência dos outros
- comprometer-se sinceramente e totalmente com os objetivos e metas do grupo
- aceitar participar do planejamento de algo a curtíssimo prazo
- dar ao grupo o máximo da sua capacidade criativa e crítica.
Comportamentos Negativos
- realizar uma luta de poder dentro do grupo
- exibir comportamento anti-social, como paternalismo, arrogância, autoritarismo, megalomania, ganância, decapção e narcisismo (incapacidade de ter empatia com alguém além de si mesmo)
- deixar atritos e fricções levarem a confrontações e tensão
- ter medo de pedir ajuda ou de dá-la; ou ter timidez ao propor uma nova idéia; ter medo de correr riscos, de inovar
- ser preguiçoso, sem iniciativa
- fazer apenas aquilo que lhe é solicitado formalmente
- ter um comissionamento individual exclusivo, remunerado ou não, com empresa ou entidade, sem o conhecimento do grupo
- ser pirata das idéias, planos e problemas do grupo, passando-os para terceiros
- ser antiético, como cobrar de alguém algo que não foi combinado, ou que foi explicitamente descartado, ou elogiar falsamente ou de forma insincera, ou de procurar achar um "bode expiatório".
Comportamentos Positivos
- manter uma idéia clara da missão e das tarefas do grupo
- escutar os outros (prestar atenção, não interromper)
- exibir humildade, generosidade e honestidade
- não faltar a reuniões do grupo, ou atrasar, apenas em circunstâncias excepcionais
- ter "assertividade", isto é, não ficar "em cima do murro", mas sempre tomar uma posição; ser cândido; ser agressivo não como indivíduo mas como alguém promovendo o sucesso do grupo
- saber o que está sendo realizado por todos os membros do grupo
- saber gerenciar, sem lamúrias, contingências inesperadas, recursos escassos.
Os grupos que não conseguem eliminar as atitudes e comportamentos negativos, enfatizando os positivos, certamente serão "intoxicados", disfuncionais, desperdiçando seus recursos e gastando suas energias em tudo menos a sua missão. Tanto é importante a questão da colaboração hoje que um novo termo está surgindo: co-opetição, para descrever a situação quando duas empresas normalmente concorrentes na mesma praça ou mercado resolvem colaborar entre si, ou para reduzir custos ou para compartilhar conhecimentos tecnológicos ou mercadológicos, de forma que ambas se beneficiem. Co-opetição será uma alternativa de trabalho tanto para entidades quanto para indivíduos trabalhando como "free-lancers". Está na hora de preparar a próxima geração de brasileiros para o trabalho colaborativo. Quem não tiver fitas ou cd's de marchas de gaitas escocesas poderá ir além disso: existe em São Paulo um grupo de jovens que amam essas mesmas marchas, The Scottish Link Pipe Band, liderado pelo Cristiano Roberto Bicudo (telefone: [011] 210-6614), e que ensina aos interessados como tocar esses instrumentos e essa música. A cada participante está franqueado o direito de criar a fantasia que mais lhe satisfaz.
O autor, Prof. Dr. Fredric Michael Litto, nasceu em Nova Iorque em 1939, é Bacharel em Rádio e Televisão pela UCLA (Universidade de Califórnia, Los Angeles) em 1960, Ph.D. em Comunicações pela Universidade de Indiana em 1969, e Livre Docente pela Universidade de São Paulo em 1977. Lecionou nas Universidades de Indiana (1960-1964), Bowdoin (1964-1965), e Kansas (1965-1971). Desde 1971 é Professor Titular da Escola de Comunicações e Artes da USP, atuando no Departamento de Cinema, Rádio e Televisão.



Scotland the Brave and the Green Hills of Tyrol played by the massed bands and bagpipes at the Scottish Festival in Estes Park CO in September 2004. Features the King's Own Scottish Borderers and the Marine Air Land Combat Band.

sábado, 12 de setembro de 2009

Corrida Noturna Shopping Campo Grande - dia 26/09/2009, inscrições até o dia 18/09.

A Corrida Noturna Shopping Campo Grande é aberta aos praticantes de atividade física e atletas profissionais. O participante poderá escolher entre os percursos de 5 e 10 km. Todos os participantes receberão um kit composto de camiseta do evento e número de peito. Os cinco primeiros colocados nas categorias masculina e feminina, nos 5 e 10 km, serão premiados com troféus e medalhas. Todos que completarem a prova receberão medalhas de participação. Os primeiros colocados na prova de 5 km, tanto na categoria masculina quanto na feminina, serão premiados com frequencímetros e os primeiros colocados, também nas duas categorias, na prova de 10 km, serão premiados (prêmio individual) com passagem aérea (trecho Campo Grande – São Paulo – Campo Grande) e estadia de três noites, para a Corrida de São Silvestre.
mais informações: Corrida Noturna

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

ASSEIO VERBAL

“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só o que for bom para promover a edificação” – Paulo (Efésios, 4:29)

Quanto mais se adianta a civilização, mais se amplia o culto à higiene.
Reservatórios são tratados, salvaguardando-se o asseio das águas.
Mercados sofrem fiscalização rigorosa, com vistas à pureza das substâncias alimentícias.
Laboratórios são continuamente revistos, a fim de que não surjam medicamentos deteriorados.
Instalações sanitárias recebem, diariamente, cuidadosa assepsia.
Será que não devemos exercer cautela e diligência para evitar a palavra torpe, capaz de situar-nos em perturbação e ruína moral?
Nossa conversação, sem que percebamos, age por nós em todos aqueles que nos escutam.
Nossas frases são agentes de propaganda dos sentimentos que nos caracterizam o modo de ser; se respeitáveis, traz-nos a atenção de criaturas respeitáveis; se menos dignas, carreiam em nossa direção o interesse dos que se fazem menos dignos; se indisciplinadas, sintonizam-nos com representantes da indisciplina; se azedas, afinam-nos de imediato, com os campeões do azedume.
Controlemos o verbo, para que não venhamos a libertar essa ou aquela palavra torpe. Por muito esmerada nos seja a educação, a expressão repulsiva articulada por nossa língua é sempre uma brecha perigosa e infeliz, pela qual perigo e infelicidade nos ameaçam com desequilíbrio e perversão.

pelo Espírito Emmanuel, do livro Centelhas, Médium: Francisco Cândido Xavier

Fórmula 1: GP da Itália, dia 13/09, domingo - 09h00


Barrichello durante o GP da Itália de 2004: pole, vitória e melhor volta

foto publicada no blog brf1, confira mais informações sobre o GP, no blog do hugo becker

horários do GP da Itália:

11/09 Sexta-feira - 05h00 - 1º treino livre - 09h00 - 2º treino livre

12/09 Sábado - 06h00 - 3º treino livre - 09h00 - Classificação
13/09 Domingo - 09h00GP da Bélgica


e tem aquela do português...

No restaurante, o garçom português diz:

- A sugestão de hoje é língua com ervilha!

- Ah, não! - Responde o sujeito. - Tenho nojo de coisa que sai da boca de um animal!

- Então, que tal uma omelete, senhoire?

Brasileirão: Avaí x São Paulo, ao vivo, sábado



Brasileirão: Avaí x São Paulo, AO VIVO, sábado

De olho na liderança, o Tricolor recebe o Avaí neste sábado, no Morumbi. Acompanhe a transmissão AO VIVO para todo o Brasil, menos Estado de SP.

Sáb12SetSporTV18:30 horário de Brasília

US Open: imagem do Arthur Ashe Stadium, em Nova York, na partida de Federer e Robredo


Arthur Ashe Stadium, durante a partida do suiço Roger Federer (1º no ranking) e do espanhol Tommy Robredo (14º no ranking), dia 7 de setembro de 2009.

Photo by: Paul Slater/usopen.org
as partidas do US Open estão sendo transmitidas pelo SporTV e ESPN.

Eleições, como fortalecer a democracia

A realização de eleições, de vereador a presidente da República, defendida por algumas lideranças políticas, com mandato de seis anos para todos os cargos, sem direito à reeleição, traz alguns benefícios aparentes, como diminuição das despesas representadas pelas campanhas e pelo processo eleitoral em geral, mas em compensação, a sociedade perde muito mais, pela redução da oportunidade de aprofundar os debates acerca das análises e resolução dos problemas a serem enfrentados.

Deveríamos nos preocupar em estudar um meio de como escolher melhor nossos governantes e representantes no Congresso Nacional, Assembléias Estaduais e Câmaras Municipais, e se nos esforçarmos um pouco vamos descobrir que é essencial melhorar o processo eleitoral. Escolhas erradas causam muitos prejuízos a todos, precisamos nos conscientizar disso. São muitos temas complexos a serem abordados e analisados numa eleição, e nem sempre os eleitores escolhem os melhores candidatos, por uma série de motivos.

Devemos dar um passo à frente na maneira de escolher. Devemos facilitar esse processo da escolha e não dificultá-lo. A separação das eleições em municipais, estaduais e federais é um bom começo. Os partidos serão fortalecidos, o processo de escolha por parte dos eleitores ficará mais fácil e a Nação sairá ganhando sob todos os aspectos. Esse assunto, sem dúvida, deve ser incluído na pauta da Reforma Eleitoral.

Será bem mais fácil discutir as melhores propostas para cada um dos níveis de poder separadamente. Concentraríamos nossas atenções em cada eleição, com temas específicos aos municípios, estados e federação. Ganharíamos na qualidade dos debates, e isso é importante para elevarmos o nível e assim facilitar a escolha das melhores propostas. Os Diretórios Municipais, Estaduais e Nacionais dos Partidos, serão os responsáveis de fato pelas coligações, que poderão ser realizadas de maneira mais eficiente e democrática.

A Nação como um todo poderá se debruçar de uma maneira mais intensa nas propostas dos candidatos. Hoje as urnas eletrônicas são uma realidade, devemos fazer uso mais freqüente dessa facilidade, viver mais intensamente a democracia, que é o sistema político ideal e que respeita a vontade da maioria. Nos temas mais polêmicos, porque não utilizamos com mais freqüência o recurso do plebiscito? Um exemplo disso é a recente obrigatoriedade de dispositivo antifurto nos veículos, onerando o preço do bem e não garantindo o patrimônio, pois há informações de que os dispositivos podem ser fraudados com facilidade pelos ladrões. Sem dúvida, poderia ser item opcional, como tantos outros existentes. Tudo indica que houve pressão de muitos lobbies para aprovação da lei. Em países desenvolvidos, uma obrigatoriedade desse tipo seria facilmente rechaçada pelos cidadãos, que a derrubariam rapidamente.

Somos um país abençoado por Deus e com um futuro magnífico, mas que exige um preparo cada vez maior daqueles que vêm com propostas de governo e de solução dos mais variados problemas que enfrentamos. Outro exemplo: hoje nos defrontamos com altos índices de violência, principalmente nos grandes centros urbanos, e vemos quase uma incapacidade de serem encontradas as soluções. Por que a sociedade não discute as prioridades a atacar? Sabemos que os momentos eleitorais são especiais para essas discussões, até para aferirmos os conhecimentos e as propostas dos candidatos.

Para aqueles que irão dizer que o custo seria mais elevado ao realizarmos eleições dessa maneira, poderíamos perguntar se governantes mal escolhidos não trazem um prejuízo muito maior?

Os mandatos poderiam ser de seis anos, com possibilidade de renovação, e as eleições de dois em dois anos. Com julgamentos populares mais amiúde, os partidos e detentores de mandatos vão se esforçar em executar bem seus projetos, visando a "vôos" mais altos. Isso com certeza irá fazer com que os partidos se fortaleçam, se preparem e se organizem melhor, procurando contar com os melhores quadros. Ao contrário, quando concentramos as eleições para todos os cargos numa só época, ficamos um tempo excessivamente longo sem o exercício das urnas.

Ao adotarmos essa norma simples, da separação das eleições, com certeza ganharemos todos nós.

Ronaldo São Romão Sanches. Administrador, cursando pós graduação em Planejamento Estratégico. Artigo publicado no jornal Correio do Estado, de Campo Grande-MS, dia 13/09/2007, no jornal O Progresso, de Dourados-MS, dia 13/09/2007: http://www.oprogres so.com.br/ not_view. php?not_id= 31786 e no Jornal da Cidade, de Bauru-SP, dia 06/09/2007: http://www.jcnet. com.br/busca/ busca_detalhe200 7.php?codigo= 112414