Pra falar das coisas do meu querido Brasil, do Mato Grosso do Sul, da minha querida Campo Grande-MS, da minha terra natal, Bauru-SP.
Coisas que eu gosto, de esportes, de música, cultura, política, religião, educação, do meu trabalho, de humor, etc.
El Festival Internacional de Jazz de San Javier nació en el año 1998 a propuesta de Alberto Nieto, aficionado al jazz y secretario general del Ayuntamiento de San Javier, con el apoyo decidido del citado Ayuntamiento a través de su concejalía de Cultura.
Desde sus comienzos, el Festival se ha organizado por un equipo integrado por varios funcionarios del Ayuntamiento de San Javier, todos ellos grandes aficionados al jazz, bajo la dirección de Alberto Nieto.
En poco más de una década, este Festival se ha convertido en uno de los acontecimientos culturales más importantes de la Región de Murcia, con una gran repercusión nacional e internacional.
La 2 de Televisión Española emitirá, para toda España, once conciertos del Festival de Jazz de San Javier, desde el 3 al 21 de septiembre, en horario de madrugada.
De vez em quando alguém me pergunta sobre nó de gravata. Existem vários tipos de nós, dependendo do tipo do colarinho da camisa. Um que acho muito bonito, é o clássico Windsor. Lembrando que a altura correta para as gravatas é a sua ponta sobre a fivela do cinto.
para quem achar complicado, tem essa outra alternativa, só lembrando que o Jairo está de frente pra você.
Olha que preciosidade, estava ouvindo a Beatles Radio.com. Depois achei no Youtube, é uma gravação de 1965 e a Esther Phillips é apresentada por John Lennon, e canta And i love him. Achei sensacional, como a radio que toca The Beatles 24 horas por dia. Você pode salvar um atalho da radio no seu desktop e ligar a radio quando quiser, no site tem tudo sobre the boys of Liverpool. Da Wikipédia, tirei as informações sobre a Esther Phillips, cantora e compositora norte-americana, de pop, country, jazz e Rhythm and Blues (R&B) que nasceu em Galveston no Texas em 23 de dezembro de 1935 e faleceu vítima da dependência com heroína na California em 7 de agosto de 1984 e do Letras.mus.br a letra com tradução. And I Love Her Composição: John Lennon/Paul McCartney
Canto pra Ogum Zeca Pagodinho Composição: Claudemir / Marquinho PQD
Eu sou descendente zulu Sou um soldado de ogum Um devoto dessa imensa legião de Jorge Eu sincretizado na fé Sou carregado de axé E protegido por um cavaleiro nobre
Sim vou na igreja festejar meu protetor E agradecer por eu ser mais um vencedor Nas lutas nas batalhas Sim vou no terreiro pra bater o meu tambor Bato cabeça firmo ponto sim senhor Eu canto pra Ogum
Ogum Ogum Um guerreiro valente que cuida da gente que sofre demais Ogum Ele vem de aruanda ele vence demanda de gente que faz Ogum Cavaleiro do céu escudeiro fiel mensageiro da paz Ogum Ele nunca balança ele pega na lança ele mata o dragão Ogum É quem da confiança pra uma criança virar um leão Ogum É um mar de esperança que traz a bonança pro meu coração Ogum Ooogum (Jorge Ben Jor)
Deus adiante paz e guia Encomendo-me a Deus e a virgem Maria minha mãe .. Os doze apóstolos meus irmãos Andarei neste dia nesta noite Com meu corpo cercado vigiado e protegido Pelas as armas de São Jorge São Jorge sentou praça na cavalaria Eu estou feliz porque eu também sou da sua companhia Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem Tendo mãos não me peguem não me toquem Tendo olhos não me enxerguem E nem em pensamento eles possam ter para me fazerem mal Armas de fogo o meu corpo não alcançará Facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar Cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar Pois eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge Jorge é da Capadócia.
A Lagoa Itatiaia, em Campo Grande-MS, no bairro Tiradentes, com uma calçada no seu entorno, com cerca de 1.250m, configura-se um excelente local para caminharmos/corrermos. A única observação, é que estou notando um certo abandono pela Prefeitura, na conservação e limpeza do local. Tenho visto com frequência uma equipe de uma farmácia do bairro, que ministra alongamento para um grupo de pessoas. Essa é uma ação que merece todo nosso aplauso. Poderia haver sem dúvida mais equipes voluntárias, poderia haver também placas indicando o marco zero e sinalizando de 200m em 200m por exemplo. Vou publicar aqui algumas idéias, com relação a benfeitorias que poderiam ser agregadas ao espaço, como concha acústica, quadra de esportes, etc. e que não envolve grande investimento.
Duas ou três vezes por semana, tento achar tempo para andar durante uma hora, preferencialmente bem cedo na parte da manhã, no lindo Parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo. É sempre uma oportunidade para fazer o óbvio benéfico exercício físico, e também para recarregar minhas "pilhas" emocionais e espirituais, vendo as bonitas árvores e arbustos, os cisnes e gansos perto do lago, e pondo a minha imaginação para trabalhar. Para ajudar o exercício da imaginação, e para manter um passo firme e regular, levo um walkman com fitas ou cd's de marchas militares tocadas por bandas de gaitas escocesas. Agora, é perfeitamente legítimo perguntar por que um "bom menino judeu de Nova Iorque" encontra alimentação emocional e espiritual nesse tipo de música e o significado disso para outras pessoas.
Acho essas músicas muito inspiradoras e quando as escuto, entro num mundo de fantasia que me eleva ao nível da mais agradável sensação possível, esquecendo as coisas mundanas do dia-a-dia, tirando-me do meu isolamento como um indivíduo e colocando-me dentro de um grupo maior, feito de indivíduos como eu, mas que está agindo como um "corpo" único. Na minha fantasia, vejo-me como um soldado escocês, marchando com os meus conterrâneos, acompanhado daquela música tão inspiradora, para defender o nosso país, nosso povo, contra um agressor externo. É uma fantasia meio complicada para mim, porque fundamentalmente sou um pacifista, e não tolero a idéia de matar outros seres humanos, a não ser em absoluta autodefesa. Mas o prazer que vem de me juntar virtualmente a um grupo com o qual compartilho valores e metas, submeter minha individualidade, minhas idiossincrasias e desejos à execução de uma ação feita em conjunto, é indescritível. A adrenalina corre solta, e eu não sinto cansaço.
Para marchar acompanhando outros, é necessário não apenas manter o passo correto (em relação à música), mas manter a distância precisa do sujeito que está na frente, e dos sujeitos que estão nos dois lados, isto feito sem virar a cabeça, que tem que ficar quase imóvel, embora o resto do corpo esteja em pleno movimento. É necessário puxar a barriga para dentro, manter os ombros para baixo e para trás, balançar os braços nem mais e nem menos do que ficou estabelecido no treinamento, e manter sempre o alinhamento da fila e da coluna a que se pertence (tudo isso sem virar a cabeça). A perfeita execução de um grupo de homens ou mulheres marchando em conjunto é uma coisa linda de se ver. Sugere para o espectador que esse grupo de seres humanos individuais sabe agir de forma coordenada, harmoniosa, eficiente... como um relógio, com todas as suas peças contribuindo para o sucesso da função do relógio: marcar o tempo. Ou como os instrumentistas de uma orquestra sinfônica: se cada um entra com o seu som quando bem quiser, é um caos total. É fácil saber, ao ouvir o rádio, se a orquestra que está tocando é de segunda categoria ou é um dos celebrados conjuntos musicais de reputação internacional: as entradas de som de uma dezena de instrumentos de corda ou de madeira são como um só instrumento. Como é que conseguem essa perfeição quando há tantas possibilidades, devido às variáveis implícitas na situação, de caos puro?
Idêntica é a situação dos remadores num esportivo barco a remo com oito indivíduos: se todos os remos não entrarem na água e saírem dela exatamente ao mesmo tempo, o barco começará a mudar de rumo e a perder sua velocidade máxima. O remador, além de fazer o pesado remo entrar e sair precisamente em conjunção com os seus colegas, tem que coordenar os rápidos movimentos para frente e para trás do carrinho no qual está sentado (com os pés amarrados e fixos no chão) de forma a não bater nas costas do remador a sua frente; os corpos dos dois ocupam o mesmo espaço físico em momentos alternados por uma fração de segundo. Oh! E tem também que seguir as instruções gritadas do timoneiro, exatamente como o instrumentista de orquestra tem que tirar os olhos de partitura para seguir as instruções visuais do regente, dadas através de sua batuta e das emoções que expressa no rosto.
Não resta dúvida de que são o talento natural e as horas intermináveis de prática que fazem a diferença entre remadores e instrumentistas excelentes e os amadores, mas tem um outro componente também: a aceitação do "jogo" do trabalho colaborativo, isto é, da submissão da identidade individual em favor daquela de um grupo. Examinando minha própria vida, vejo que sempre procurei atividades em que era possível fazer parte de um grupo, em que grande parte da gratificação de participação vinha do prazer de ser integrante de algo envolvendo várias pessoas, cada uma contribuindo, a seu modo, para atingir uma meta difícil, de valor intrínseco e do grupo. Quando adolescente fiz parte do corpo de balé do Museu de Brooklyn, em Nova Iorque; na escola secundária, toquei violoncello na orquestra, e quando aluno na Universidade da Califórnia, Los Angeles, tocava instrumentos de percussão na orquestra e remava na equipe de remo da instituição; no Brasil, tive a honra e o prazer de fazer parte da bateria da escola de samba Camisa Verde e Branco durante sete carnavais, tocando o meu chocalho-de-três-andares no meio dos outros instrumentistas que não queriam saber de onde eu vinha, qual o meu Q.I. (nos dois sentidos!) ou minha profissão, e me aceitaram como apenas mais um que queria colaborar no ato prazeroso de fazer música em conjunto e talvez trazer honraria à nossa escola.
É uma pena não poder dizer que no meu trabalho profissional no Brasil encontrei condições de me integrar a um grupo onde tive o prazer de trabalhar colaborativamente. Em 28 anos como professor titular (isto é, com direito de participar de muitos colegiados onde decisões significativas são tomadas) da maior universidade brasileira, ainda não encontrei um ambiente propício para o trabalho harmonioso e gratificante que sempre resulta quando uma equipe bem articulada funciona, seguindo princípios de respeito mútuo e de colaboração profissional. Em doze anos como consultor do CNPq, CAPES e MEC tive a oportunidade de verificar que este fenômeno de não-colaboração é endêmico no país, em todos os setores acadêmicos, e quando, por acidente, ocorre o contrário, é por pouco tempo, de tão instável que é o espírito colaborativo entre nós.
Esse fenômeno faz parte das profundas raízes culturais brasileiras, não tenho dúvida; é só observar que apenas as camadas menos favorecidas economicamente mantêm a prática de mutirões (para a construção de suas residências e a limpeza de suas ruas, feitas por absoluta necessidade de sobrevivência), a soberba organização das grandes escolas de samba, e a bela integração dos times de futebol. Já as camadas superiores demonstram (propositalmente? Cf. Thorsten Veblen, Teoria das Classes de Laser) ignorância sobre a sensatez do trabalho cooperativo, preferindo seguir a "Lei do Gerson" e o seu conceito de oportunismo.
Por que o trabalho em colaboração é tão importante hoje e no futuro? Por causa do aumento da complexidade em todos os assuntos humanos. Nunca houve tantas: pessoas na face da terra, opções onde morar, indivíduos com quem casar, carreiras a seguir, lugares para estudar, religiões a praticar e comidas diferentes a comprar e comer. Até para passar duas horas de divertimento temos que escolher entre uma dezena de formatos diferentes, para falar apenas daqueles que dependem de tecnologia. Os melhores exemplos da relação entre complexidade e necessidade de colaboração são os fatos de que desde meados do Século XX, as guerras eram vencidas não por um general ou comandante mas por uma equipe de generais, e os ganhadores do Prêmio Nobel não eram mais cientistas individuais trabalhando em condições de isolamento e penúria, mas sim equipes de pesquisa, bem equipadas, às vezes espalhadas em vários continentes, e sempre somando esforços diferenciados para alcançar com êxito o alvo de sua investigação.
A complexidade no mundo só tende a aumentar; não diminuirá de forma alguma. E as culturas que na sua educação básica, formal e informal, não inculcarem bons hábitos de trabalho colaborativo nos seus jovens, certamente sofrerão as conseqüências terríveis de não-compatibilidade com aquelas culturas na qual a colaboração permite maior competitividade e o orgulho de fazer parte de um time que está ganhando exatamente porque funciona como time. Duvido que seja possível para uma cultura ter êxito quando muitos dos seus membros aprendem e acreditam em conceitos como "Nunca ensinar o último pulo do gato", "Vamos esconder o leite", ou "O ótimo é inimigo do bom". Está claro para todos que se preocupam com o futuro que uma boa parte da força de trabalho daqui em diante será organizada por grupos ad hoc de especialistas em assuntos ou campos de conhecimento diferentes, convocados por períodos longos ou curtos para solucionar determinados problemas. Dificilmente esses grupos serão sempre compostos pelas mesmas pessoas, havendo um fluxo grande e constante de pessoas entrando e saindo de grupos, provocando a formação de grupos novos e a extinção de outros. Quem não tiver um comportamento profissional apropriado simplesmente acabará sendo excluído dos grupos de maior reputação, independentemente da sua competência técnica pessoal.
Em que consiste a preparação adequada para participar com êxito de um time que está fazendo um trabalho de natureza colaborativa? Em primeiro lugar, uma sincera e madura capacidade de aceitar crítica sobre a contribuição feita. Na cultura brasileira, essa capacidade é dificilmente encontrada na população em geral, provavelmente por interferir com a exigência de cordialidade que faz parte importante do tecido dessa cultura. Quem critica o trabalho de outro não está sendo cordial com ele ou ela. Mesmo quando a crítica é feita de forma construtiva, não é bem recebida e normalmente provoca desentendimentos pessoais. Para poder colaborar verdadeiramente, é necessário ter um bom senso de autocrítica e de honestidade, admitindo os erros cometidos, aceitando sem rancor a demonstração cabal de que o trabalho revela viés, ou uma enunciação estúpida, ou a apresentação insuficiente de evidência para as conclusões. Humildade, transparência, autenticidade e honestidade total são os componentes comportamentais individuais fundamentais para gerar a confiança necessária para um trabalho de grupo bem sucedido. Quem não compartilha a informação, quem não é cândido, quem não cumpre promessas feitas (entregar um trabalho em data combinada, realizar um trabalho ou levantamento realmente exaustivo), perde a confiança do grupo, e merece ser excluído dele.
Em segundo lugar, a liderança de qualquer grupo que quer ter êxito na sua missão exige que qualquer tipo de intimidação ou coerção seja eliminado dos procedimentos. Um verdadeiro líder não precisa impor suas idéias ao grupo. Ele está lá para coordenar as idéias criativas dos outros, apenas de vez em quando lançando mão de uma contribuição sua. Em terceiro lugar, a busca permanente pela excelência no trabalho do grupo é essencial - apenas isso garante a renovação e atualização constante do grupo.
Acredito ser possível agora enumerar as atitudes e comportamentos negativos e positivos que têm um efeito direto no trabalho hoje.
Atitudes Negativas
- ter uma "agenda oculta" pessoal
- ser ambicioso pessoalmente
- ter falta de confiança no grupo ou em certos membros do grupo e silenciar sobre isso
- ser motivado apenas pela remuneração que resultará do trabalho, e não pelo prazer e orgulho que vem da realização de um trabalho bem feito e que tem valor intrínseco além do pecuniário
- ser contra a adoção de critérios, modelos ou sistemas provindos de outras regiões ou países simplesmente por considerações nacionalistas
- não querer passar para os colegas do grupo os seus conhecimentos sobre qualquer fenômeno, seus pontos fortes e fracos
- não aceitar críticas construtivas ao seu trabalho.
Atitudes Positivas
- ter uma forte capacidade associativa
- estar disposto a aprender coisas novas a ter experiências novas
- apreciar a heterogeneidade do grupo e respeitar a diversidade
- estar aberto à dissensão; respeitar honestamente a opinião e a experiência dos outros
- comprometer-se sinceramente e totalmente com os objetivos e metas do grupo
- aceitar participar do planejamento de algo a curtíssimo prazo
- dar ao grupo o máximo da sua capacidade criativa e crítica.
Comportamentos Negativos
- realizar uma luta de poder dentro do grupo
- exibir comportamento anti-social, como paternalismo, arrogância, autoritarismo, megalomania, ganância, decapção e narcisismo (incapacidade de ter empatia com alguém além de si mesmo)
- deixar atritos e fricções levarem a confrontações e tensão
- ter medo de pedir ajuda ou de dá-la; ou ter timidez ao propor uma nova idéia; ter medo de correr riscos, de inovar
- ser preguiçoso, sem iniciativa
- fazer apenas aquilo que lhe é solicitado formalmente
- ter um comissionamento individual exclusivo, remunerado ou não, com empresa ou entidade, sem o conhecimento do grupo
- ser pirata das idéias, planos e problemas do grupo, passando-os para terceiros
- ser antiético, como cobrar de alguém algo que não foi combinado, ou que foi explicitamente descartado, ou elogiar falsamente ou de forma insincera, ou de procurar achar um "bode expiatório".
Comportamentos Positivos
- manter uma idéia clara da missão e das tarefas do grupo
- escutar os outros (prestar atenção, não interromper)
- exibir humildade, generosidade e honestidade
- não faltar a reuniões do grupo, ou atrasar, apenas em circunstâncias excepcionais
- ter "assertividade", isto é, não ficar "em cima do murro", mas sempre tomar uma posição; ser cândido; ser agressivo não como indivíduo mas como alguém promovendo o sucesso do grupo
- saber o que está sendo realizado por todos os membros do grupo
- saber gerenciar, sem lamúrias, contingências inesperadas, recursos escassos.
Os grupos que não conseguem eliminar as atitudes e comportamentos negativos, enfatizando os positivos, certamente serão "intoxicados", disfuncionais, desperdiçando seus recursos e gastando suas energias em tudo menos a sua missão. Tanto é importante a questão da colaboração hoje que um novo termo está surgindo: co-opetição, para descrever a situação quando duas empresas normalmente concorrentes na mesma praça ou mercado resolvem colaborar entre si, ou para reduzir custos ou para compartilhar conhecimentos tecnológicos ou mercadológicos, de forma que ambas se beneficiem. Co-opetição será uma alternativa de trabalho tanto para entidades quanto para indivíduos trabalhando como "free-lancers". Está na hora de preparar a próxima geração de brasileiros para o trabalho colaborativo. Quem não tiver fitas ou cd's de marchas de gaitas escocesas poderá ir além disso: existe em São Paulo um grupo de jovens que amam essas mesmas marchas, The Scottish Link Pipe Band, liderado pelo Cristiano Roberto Bicudo (telefone: [011] 210-6614), e que ensina aos interessados como tocar esses instrumentos e essa música. A cada participante está franqueado o direito de criar a fantasia que mais lhe satisfaz.
O autor, Prof. Dr. Fredric Michael Litto, nasceu em Nova Iorque em 1939, é Bacharel em Rádio e Televisão pela UCLA (Universidade de Califórnia, Los Angeles) em 1960, Ph.D. em Comunicações pela Universidade de Indiana em 1969, e Livre Docente pela Universidade de São Paulo em 1977. Lecionou nas Universidades de Indiana (1960-1964), Bowdoin (1964-1965), e Kansas (1965-1971). Desde 1971 é Professor Titular da Escola de Comunicações e Artes da USP, atuando no Departamento de Cinema, Rádio e Televisão.
Scotland the Brave and the Green Hills of Tyrol played by the massed bands and bagpipes at the Scottish Festival in Estes Park CO in September 2004. Features the King's Own Scottish Borderers and the Marine Air Land Combat Band.
A Corrida Noturna Shopping Campo Grande é aberta aos praticantes de atividade física e atletas profissionais. O participante poderá escolher entre os percursos de 5 e 10 km. Todos os participantes receberão um kit composto de camiseta do evento e número de peito. Os cinco primeiros colocados nas categorias masculina e feminina, nos 5 e 10 km, serão premiados com troféus e medalhas. Todos que completarem a prova receberão medalhas de participação. Os primeiros colocados na prova de 5 km, tanto na categoria masculina quanto na feminina, serão premiados com frequencímetros e os primeiros colocados, também nas duas categorias, na prova de 10 km, serão premiados (prêmio individual) com passagem aérea (trecho Campo Grande – São Paulo – Campo Grande) e estadia de três noites, para a Corrida de São Silvestre. mais informações: Corrida Noturna
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só o que for bom para promover a edificação” – Paulo (Efésios, 4:29)
Quanto mais se adianta a civilização, mais se amplia o culto à higiene. Reservatórios são tratados, salvaguardando-se o asseio das águas. Mercados sofrem fiscalização rigorosa, com vistas à pureza das substâncias alimentícias. Laboratórios são continuamente revistos, a fim de que não surjam medicamentos deteriorados. Instalações sanitárias recebem, diariamente, cuidadosa assepsia. Será que não devemos exercer cautela e diligência para evitar a palavra torpe, capaz de situar-nos em perturbação e ruína moral? Nossa conversação, sem que percebamos, age por nós em todos aqueles que nos escutam. Nossas frases são agentes de propaganda dos sentimentos que nos caracterizam o modo de ser; se respeitáveis, traz-nos a atenção de criaturas respeitáveis; se menos dignas, carreiam em nossa direção o interesse dos que se fazem menos dignos; se indisciplinadas, sintonizam-nos com representantes da indisciplina; se azedas, afinam-nos de imediato, com os campeões do azedume. Controlemos o verbo, para que não venhamos a libertar essa ou aquela palavra torpe. Por muito esmerada nos seja a educação, a expressão repulsiva articulada por nossa língua é sempre uma brecha perigosa e infeliz, pela qual perigo e infelicidade nos ameaçam com desequilíbrio e perversão.
pelo Espírito Emmanuel, do livro Centelhas, Médium: Francisco Cândido Xavier
A realização de eleições, de vereador a presidente da República, defendida por algumas lideranças políticas, com mandato de seis anos para todos os cargos, sem direito à reeleição, traz alguns benefícios aparentes, como diminuição das despesas representadas pelas campanhas e pelo processo eleitoral em geral, mas em compensação, a sociedade perde muito mais, pela redução da oportunidade de aprofundar os debates acerca das análises e resolução dos problemas a serem enfrentados.
Deveríamos nos preocupar em estudar um meio de como escolher melhor nossos governantes e representantes no Congresso Nacional, Assembléias Estaduais e Câmaras Municipais, e se nos esforçarmos um pouco vamos descobrir que é essencial melhorar o processo eleitoral. Escolhas erradas causam muitos prejuízos a todos, precisamos nos conscientizar disso. São muitos temas complexos a serem abordados e analisados numa eleição, e nem sempre os eleitores escolhem os melhores candidatos, por uma série de motivos.
Devemos dar um passo à frente na maneira de escolher. Devemos facilitar esse processo da escolha e não dificultá-lo. A separação das eleições em municipais, estaduais e federais é um bom começo. Os partidos serão fortalecidos, o processo de escolha por parte dos eleitores ficará mais fácil e a Nação sairá ganhando sob todos os aspectos. Esse assunto, sem dúvida, deve ser incluído na pauta da Reforma Eleitoral.
Será bem mais fácil discutir as melhores propostas para cada um dos níveis de poder separadamente. Concentraríamos nossas atenções em cada eleição, com temas específicos aos municípios, estados e federação. Ganharíamos na qualidade dos debates, e isso é importante para elevarmos o nível e assim facilitar a escolha das melhores propostas. Os Diretórios Municipais, Estaduais e Nacionais dos Partidos, serão os responsáveis de fato pelas coligações, que poderão ser realizadas de maneira mais eficiente e democrática.
A Nação como um todo poderá se debruçar de uma maneira mais intensa nas propostas dos candidatos. Hoje as urnas eletrônicas são uma realidade, devemos fazer uso mais freqüente dessa facilidade, viver mais intensamente a democracia, que é o sistema político ideal e que respeita a vontade da maioria. Nos temas mais polêmicos, porque não utilizamos com mais freqüência o recurso do plebiscito? Um exemplo disso é a recente obrigatoriedade de dispositivo antifurto nos veículos, onerando o preço do bem e não garantindo o patrimônio, pois há informações de que os dispositivos podem ser fraudados com facilidade pelos ladrões. Sem dúvida, poderia ser item opcional, como tantos outros existentes. Tudo indica que houve pressão de muitos lobbies para aprovação da lei. Em países desenvolvidos, uma obrigatoriedade desse tipo seria facilmente rechaçada pelos cidadãos, que a derrubariam rapidamente.
Somos um país abençoado por Deus e com um futuro magnífico, mas que exige um preparo cada vez maior daqueles que vêm com propostas de governo e de solução dos mais variados problemas que enfrentamos. Outro exemplo: hoje nos defrontamos com altos índices de violência, principalmente nos grandes centros urbanos, e vemos quase uma incapacidade de serem encontradas as soluções. Por que a sociedade não discute as prioridades a atacar? Sabemos que os momentos eleitorais são especiais para essas discussões, até para aferirmos os conhecimentos e as propostas dos candidatos.
Para aqueles que irão dizer que o custo seria mais elevado ao realizarmos eleições dessa maneira, poderíamos perguntar se governantes mal escolhidos não trazem um prejuízo muito maior?
Os mandatos poderiam ser de seis anos, com possibilidade de renovação, e as eleições de dois em dois anos. Com julgamentos populares mais amiúde, os partidos e detentores de mandatos vão se esforçar em executar bem seus projetos, visando a "vôos" mais altos. Isso com certeza irá fazer com que os partidos se fortaleçam, se preparem e se organizem melhor, procurando contar com os melhores quadros. Ao contrário, quando concentramos as eleições para todos os cargos numa só época, ficamos um tempo excessivamente longo sem o exercício das urnas.
Ao adotarmos essa norma simples, da separação das eleições, com certeza ganharemos todos nós.
No blog do Luiz Nassif, vi o vídeo desse samba de Caetano, com magnífica interpretação dele e da Mart'nália. Salve a música popular brasileira. Excelente Ronaldo
Pé Do Meu Samba Caetano Veloso Composição: Caetano Veloso
Dez na maneira e no tom Você é o cheiro bom Da madeira do meu violão Você é a festa da Penha, A feira de São Cristovão, É a Pedra do Sal Você é a Intrépida Trupe A Lona de Guadalupe Você é o Leme e o Pontal
Nunca me deixa na mão Você é a canção que consigo Escrever afinal Você é o Buraco Quente A Casa da Mãe Joana É a Vila Isabel, Você é o Largo do Estácio, Curva de Copacabana Tudo que o Rio me deu!
Pé do meu samba Chão do meu terreiro Mão do meu carinho Glória em meu Outeiro Tudo para o coração De um brasileiro. letra publicada no site Letras.mus.br